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sexta-feira, 4 de março de 2011

Esboço de Estudo em 2 Coríntios 2.14 a 3.18


2 CORÍNTIOS 2.14 – 3.18

2.14 – Mas dou graças a Deus porque, unidos com Cristo, somos sempre conduzidos por Deus como prisioneiros no desfile de vitória de Cristo. Como um perfume que se espalha por todos os lugares, somos usados por Deus para que Cristo seja conhecido por todas as pessoas.

- Não está dizendo que triunfamos em todas as coisas.
- Fomos conquistados por Cristo.
- Os conquistados eram exibidos pelos vencedores de modo triunfal.
- Os vencidos iriam servir os vencedores.
- Cristo nos conduz em triunfo como vencedor que Ele é.
- Conquistador amoroso.
- Nossa salvação é para que sirvamos nosso Senhor. Fomos conquistados para servir.

2.15 – Porque somos como o cheiro do sacrifício que Cristo oferece a Deus, cheiro que se espalha entre os que estão sendo salvos e os que estão se perdendo.

- Os que assistiam o cortejo queimavam incenso ao vencedor.
- O cheiro lembrava a vitória sobre os vencidos.
- Devemos exibir o cheiro da vitória de Cristo ao mundo, mostrando uma vida de serviço.

2.16 – Para os que estão se perdendo, é um mau cheiro que mata; mas, para os que estão sendo salvos, é um perfume muito agradável que dá vida. Então, quem é capaz de realizar um trabalho como esse?

- A mensagem é a mesma para todos.
- Para uns é cheiro de vida.
- Para outros é cheiro de morte.
- Os resultados colhidos por Paulo, os salvos, não vieram de sua própria suficiência.
- As vidas salvas são resultado da vontade de Deus, do poder do Espírito.
- A nossa suficiência vem de Deus.

2.17 – Nós não somos como muitas pessoas que entregam a mensagem de Deus como se estivessem fazendo um negócio qualquer. Pelo contrário, foi Deus quem nos enviou, e por isso anunciamos a sua mensagem com sinceridade na presença dEle, como mensageiros de Cristo.

- MERCADEJANDO a Palavra de Deus.
- Estes são como os que põem trigo bom na parte de cima do saco de ração de galinha ou os que colocam água ao leite.
- Os motivos de Paulo para a pregação do evangelho eram puros.
- Menção aos vários grupos religiosos – partidos – que existiam e pregavam mensagem contaminada. FARISEUS, SADUCEUS.

3.1 – Quando dizemos isso, será que estamos começando a nos elogiar a nós mesmos? Por acaso, como acontece com alguns, nós precisamos entregar cartas de recomendação para vocês ou pedi-las a vocês?
3.2 – Vocês mesmos são a nossa carta, escrita no coração, para ser conhecida e lida por todos.

- outra vez os contestadores.
- as cartas de apresentação eram comuns naquele tempo.
- Seus oponentes vinham com cartas de apresentação e quando iam pediam-na também.
- Eles questionavam as credenciais de Paulo.
- Paulo diz que a carta de apresentação em si não quer dizer nada.
- Defende o evangelho quando diz que a melhor carta são as vidas salvas, a igreja.

3.3 – Sim, é claro que vocês são uma carta escrita pelo próprio Cristo e entregue por nós. Ela não foi escrita com tinta, mas com o Espírito do Deus Vivo; ela não está gravada em placas de pedra, mas em corações humanos.
3.4 – Dizemos isso por causa da confiança que temos em Deus por meio de Cristo.
3.5 - Em nós não há nada que nos permita afirmar que somos capazes de fazer esse trabalho, pois a nossa capacidade vem de Deus.

- quem escreveu as cartas (os salvos) foi o próprio Cristo.
- provavelmente os maiores opositores de Paulo eram os judaizantes.
- superioridade da nova aliança sobre a antiga aliança – placas de pedra x placas de carne
- EZEQUIEL 36.26-27 – Nova aliança (Eu lhes darei um coração novo e porei em vocês um espírito novo. Tirarei de vocês  o coração de pedra, desobediente, e lhes darei  um coração bondoso, obediente. Porei o meu Espírito dentro de vocês e farei com que obedeçam às minhas leis e cumpram todos os mandamentos que lhes dei.)
- bastava apenas ver o trabalho de Paulo para saber que havia nele o poder de Deus.
- Nossa maior carta de recomendação são os nossos frutos.
- A confiança que Paulo tinha vinha de sua relação com Deus, em Cristo (Atos 9.3-7) (Atos 26.16-18)

3.6 – É Ele quem nos torna capazes de servir à nova aliança, que tem como base não a lei escrita, mas o Espírito de Deus. A lei escrita mata, mas o Espírito de Deus dá a vida.

- A nova lei parte do Espírito.
- contrasta o pacto da lei mosaica – lei escrita, exterior ao homem – e a lei interior do Novo Testamento.
- A lei deu preceitos a seguir, mas não deu poder para cumpri-los. Exigia a morte do ofensor (DT 30.15-18)
- Deus permitiu isto para que a lei, que era santa e
- A lei proibia fazer (externo).
- Jesus alertou para o perigo de acalentar no coração, o que leva a fazer.
MATEUS 5.21,22 – Vocês ouviram o que foi dito aos seus antepassados: “Não mate. Quem matar será julgado”. Mas eu lhes digo que qualquer um que ficar com raiva do seu irmão será julgado. Quem disser ao seu irmão:”Você não vale nada” será julgado pelo tribunal. E quem chamar o seu irmão de idiota estará em perigo de ir para o fogo do inferno.
MATEUS 15.19 – Porque é do coração que vêm os maus pensamentos, os crimes de morte, os adultérios, as imoralidades sexuais, os roubos, as mentiras e as calúnias.
- Deus pôs a sua aliança dentro de nós.
- A antiga aliança estava fora de nós.

3.7 – Quando a lei, que traz a morte, foi gravada em placas de pedra, a glória de Deus apareceu, e o rosto de Moisés ficou brilhando. O brilho do seu rosto já estava desaparecendo quando ele entregou as placas ao povo de Israel; mas mesmo assim esse brilho era tão forte, que os israelitas não podiam fixar os olhos em Moisés. Se o domínio da lei veio com tanta glória,
3.8 – quanto maior ainda é a glória que acompanha o domínio do Espírito de Deus!
3.9 – A lei, que condena as pessoas, teve glória; porém muito mais glória tem o Espírito, que traz a salvação.
3.10 – Pois a glória que antes era tão grande não é mais nada por causa da glória de agora, que é muito maior.
3.11 – De modo que, se houve glória naquilo que durou somente um poço de tempo, muito mais glória tem aquilo que dura para sempre.

- Na nova aliança não há condenação (RM 8.1,2 – Agora já não existe nenhuma condenação para as pessoas que estão unidas em Cristo Jesus. Pois a lei do Espírito de Deus, que nos trouxe vida por estarmos unidos com Cristo Jesus, livrou você da lei do pecado e da morte)
- Na nova aliança há justificação (RM 5.1)
- Quando Moisés desceu do monte com as tábuas da lei, seu rosto resplandecia tanto que precisou usar um véu.
- mas aos poucos essa glória foi desaparecendo.
- já a gloria do evangelho no poder do Espírito Santo não cessa, não diminui. É permanente.
- A lei antiga de Moisés era como um termômetro que media a justiça (ou injustiça) dos indivíduos, mas não os ajudava a se tornarem justos.
- O ministério do Espírito pode nos vestir com a justiça de Cristo e nos ajudar a fazer coisas boas e viver nos caminhos retos que Deus deseja.
- A lei não era ruim. Era santa, justa e boa (RM 7.12,13 – Assim a lei vem de Deus; e o mandamento também vem de Deus, diz o que é certo e bom. Então será que o que é bom me levou à morte? É claro que não! Foi o pecado que fez isso. Pois o pecado, usando o que é bom,  me trouxe a morte para que ficasse bem claro aquilo que o pecado realmente é. E assim, por meio do mandamento, o pecado se mostrou mais terrível ainda)
- por causa da fraqueza humana, a lei trouxe condenação e morte.
- Mas Deus enviou Jesus “não para que condenasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por Ele” (JO 3.17)

3.12 – E, porque temos essa esperança, agimos com toda a confiança.
3.13 – Nós não fazemos como Moisés, que cobria o rosto com um véu para que os israelitas não pudessem ver que o seu brilho estava desaparecendo.
3.14 – Mas eles não queriam compreender e, até hoje, quando eles lêem os livros da antiga aliança,  a mente deles está coberta com o mesmo véu. E esse véu só é tirado quando a pessoa se une com Cristo.
3.15 – Mesmo agora, quando eles lêem a Lei de Moisés, o véu ainda cobre a mente deles.
3.16 – Mas o véu pode ser tirado, como dizem as Escrituras Sagradas: “O véu de Moisés foi tirado quando ele se voltou para o Senhor”

- novamente analogia entre a antiga aliança e a nova aliança (cristianismo).
- Há um véu que encobre os olhos das pessoas.
- somente com a conversão esse véu é tirado e o novo convertido vê a glória do Senhor.

3.17 – Aqui a palavra “Senhor” quer dizer Espírito. E onde o Espírito do Senhor está presente, aí existe liberdade.

- Essa liberdade de viver a glória de Cristo só os salvos possuem.
- Onde há o Espírito de Deus, aí há liberdade.
- Somos livres do medo, do pecado, da condenação. Livres para servir a Deus e para viver com Ele.

3.18 – Portanto, todos nós, com o rosto descoberto, refletimos a glória que vem do Senhor. Essa glória vai ficando cada vez mais brilhante e vai nos tornando cada vez mais parecidos como o Senhor, que é o Espírito.

- Nossa tarefa – refletir, com o rosto descoberto, a glória do Senhor (2 CO 4.4  /  HB 1.3)
- Tarefa do Espírito – Fazer-nos cada dia mais brilhantes, trabalhando nossa vida, nosso crescimento e amadurecimento.
- O crescimento espiritual que precisamos ter dia a dia, é o Espírito quem dirige para que fiquemos a cada dia mais parecidos com Cristo.

DPSM

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